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O resgate da ancestralidade e cultura preta
A ancestralidade e cultura preta foram resgatadas pela modelo Kelly Alimah ao criar a Zuhri, sua marca de roupas, voltada à essa cultura e à ancestralidade do afroempreendedorismo. Em 2020, vivemos um terror com a pandemia que acabou com muitos negócios, principalmente, microempreendedores autônomos. O isolamento e o distanciamento social fez com que muitos sonhos e projetos fossem interrompidos, mas, esse cenário mudou e muitos projetos se ergueram. Um exemplo é o empreendedorismo brasileiro que, ao logo dos anos vem crescendo e mostrando o poder que está tendo. Assim, fazendo com que o afroempreendedorismo tivesse destaque no mercado, não só no nacional, mas também no internacional. O afroempreendedorismo e o movimento O…
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Campanha do Agasalho 2023: Conheça 10 ONGs paulistas para fazer doações
A Campanha do Agasalho 2023 começou! Com a chegada do inverno os casacos e agasalhos se tornam peças indispensáveis dos nossos looks de cada dia, nos deixando mais elegantes e aquecidos. Em contrapartida, as noites frias da capital paulista são cruéis com moradores de rua que muitas vezes acabam morrendo de frio. Para aqueles que se mobilizam com a causa e tem algum agasalho em bom estado, separamos uma lista de 10 ONGs sediadas na capital de São Paulo que recebem doações de peças que pode salvar vidas. Campanha do agasalho A campanha de arrecadação de agasalhos, cobertores, luvas e outros itens promovida pelo governo do Estado tem sido uma…
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VSCO Girl: A influência de movimentos estéticos geracionais
Seria a volta das VSCO Girls um problema? Lembra há alguns anos atrás, quando o pior insulto que alguém poderia te fazer, ou a pior coisa que você podia ouvir, é que você era “básica”? Nos Estados Unidos, pelo menos, ser chamada de básica é o equivalente no Brasil, ser chamada de sem graça ou breguinha. Pois bem, assim que o termo “básica” entrou no léxico cultural da internet. Significava qualquer coisa, literalmente básica, como dirigir um Fiat 500, ou gostar de De Férias com o Ex, usar legging e beber café no Starbucks. As pessoas usavam o termo com tanta frequência que logo sua popularidade caiu. Mas o “basic’…
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Vesteterapia: o vestir como terapia
Claro que a compra e a combinação de roupas fazem bem a muita gente, mas há pelo menos uma pessoa, a curitibana Luciana Roccio Mallon, que oferece vesteterapia como uma forma de autoconhecimento e aperfeiçoamento pessoal. Nos anos 1970, 1980, as revistas femininas propunham testes que as leitoras respondiam e que, dependendo das respostas revelavam resultados que combinavam com o índice de credibilidade daquelas publicações. “As revistas Capricho, Toda Teen e Carícia propunham testes de estilo, aplicando, sem dizer, a vesteterapia e cujos resultados revelavam traços da personalidade das jovens”, afirma Luciana, que, entre muitas ocupações, vivenciou sua paixão por moda em todas as fases de sua vida. Quando surgiu…