Capa
Evento,  SPFW

SPFW: Três Décadas de Moda Brasileira

Em 2025, o maior evento de moda da América Latina celebra seu marco de três décadas. Em homenagem a essa data histórica, vamos relembrar seu nascimento e suas contribuições essenciais para o mercado de moda brasileiro.

Capa

A moda brasileira antes do SPFW

Durante os anos de 1980 – 1990 o cenário da moda brasileira era era marcado pela desorganização e falta de estrutura. Os eventos de moda eram esporádicos e regionais, sendo em sua maioria, organizados por marcas, shoppings centers e agências. Devido a isso, os eventos de moda no país acabavam tendo um caráter muito mais comercial do que criativo.

Não havia uma programação ou agenda coesa, o que dificultava vida de jornalistas, compradores ou entusiastas que desejassem acompanhar os eventos e as novidades. Além disso, as feiras, desfiles e salões possuíam foco na negociação e venda B2B (business-to-business) sem espaço para a arte, o espetáculo e a visibilidade midiática que a moda brasileira tinha a oferecer. Apesar disso, o país já contava com designers talentosos e um grande potencial criativo que aguardava reconhecimento.

O surgimento do Phytoervas Fashion

Foi então que em 1993 o produtor de eventos Paulo Borges e a empresária Cristiana Arcangeli, dona da marca de cosméticos Phytoervas, se uniram com a iniciativa de criar um evento que valorizasse o design nacional. A ideia nasceu com dois objetivos principais: enquanto Paulo buscava dar visibilidade aos designers brasileiros, Cristiana buscava divulgar sua marca, dando origem ao Phytoervas Fashion. 

A primeira edição ocorreu em 22 de fevereiro de 1993, em um galpão da Vila Olímpia, em São Paulo, com nove desfiles ao longo de três dias. Entre os participantes estavam nomes hoje consagrados, como Alexandre Herchcovitch, Fause Haten e Gloria Coelho.

Primeira edição Phytoervas Fashion, em 1993 – Foto: Jum Nakao/reprodução/site oficial Jum Nakao

Mais sete edições foram realizadas antes do fim do evento de moda como era conhecido, e em 1996 Paulo Borges rompe sua parceria com Cristiana Arcangeli. Enquanto Borges tinha sua prioridade voltada para valorizar o design nacional e fortalecer a estrutura da indústria da moda brasileira, a Phytoervas buscava focar no entretenimento do evento para dar visibilidade à sua própria marca, o que gerou um conflito de interesses entre os parceiros e resultou em uma cisão.

“O Brasil pouco reconhecia e reconhece (a moda) em termos de plano de estado, como uma indústria que tem mais de 30 mil empresas. A saída do Phytoervas Fashion foi marcante. Naquele momento, eu sabia que tinha uma causa na minha vida, a moda, uma coisa que ninguém acreditava, nem mesmo a imprensa.”, declarou Borges em entrevista à Marie Claire. 

O nascimento do Morumbi Fashion Brasil

Após a cisão, nasceu o Morumbi Fashion Brasil (MFB), uma parceria do Grupo Luminosidade (empresa de Paulo Borges) com o Shopping Morumbi, dando início à primeira semana de moda do Brasil. O shopping, buscando atrair consumidores de alto padrão com a inauguração de uma nova ala de luxo, se uniu à ambição de Paulo em criar um calendário de moda nacional. 

O Phytoervas Fashion, por sua vez seguiu o caminho do entretenimento e se consolidou no formato TV/desfile/auditório como Phytoervas Fashion Awards, premiando estilistas, jornalistas, modelos, publicitários e outras ocupações da cena de moda. Apesar do seu sucesso, a premiação teve fim em 1998 após a venda da Phytoervas para um conglomerado que não tinha mais interesse em patrocinar o evento. 

Sem o palco do Phytoervas Fashion e com o patrocínio generoso do Shopping Morumbi, o evento logo despontava como o que a Folha descreveu como “o maior evento de moda”. O MFB teve seu debut em 21 de julho de 1996 na marquise do Museu de Arte Moderna (MAM). Muito inspirado pela New York Fashion Week, a edição teve sua abertura em um coquetel em meio à exibição da coleção de sapatos de Patrick Cox para Melissa, trazendo os desfiles apenas no dia seguinte. O megaevento foi algo inédito, e uniu tudo que havia de melhor na moda brasileira da época, trazendo grifes consagradas e marcas de fast fashion desfilando lado a lado. 

Em 1999, o MFB marcou a história ao transmitir pela primeira vez os desfiles no canal americano E! Entertainment, ampliando o alcance e a visibilidade do evento. Durante essa mesma edição da semana de moda, a grife nacional Ellus trouxe um verdadeiro ícone internacional para a passarela: a renomada modelo britânica Kate Moss. Esse feito colocou o Brasil sob os holofotes do cenário global da moda, consolidando ainda mais seu prestígio. Além disso, foi uma época de ascensão para modelos brasileiras, que começaram a ganhar destaque no exterior. Nomes como Adriana Lima, Gisele Bündchen e Isabeli Fontana despontaram, conquistando espaço nas maiores passarelas e campanhas internacionais. Esse conjunto de acontecimentos evidenciou o talento brasileiro e pavimentou o caminho para o reconhecimento mundial na moda. 

Gisele Bündchen para a Triton, em 2000 – Foto: Getty Images

Após nove edições, a parceria com o Shopping Morumbi chegou ao fim, e em 2001 o evento ganhou o nome que se tornaria lendário: São Paulo Fashion Week (SPFW).

A Consolidação do São Paulo Fashion Week

Com esse novo formato de evento, houve a adoção de um calendário fixo na moda, o que contribuiu muito para a profissionalização dos processos. Com os lançamentos sendo realizados pelas marcas de forma aleatória e desconexa, ficava impossível criar uma sinergia na cadeia de moda. Desde a indústria têxtil até as confecções, não havia uma integração entre os processos capaz de impulsionar o setor. A implementação de um calendário que harmonizasse e conectasse esses segmentos era estrategicamente relevante, trazendo benefícios econômicos tanto para o setor produtivo quanto para o comercial, além de promover um maior alinhamento do consumidor com práticas que já vigentes no exterior.  

O evento solidificou sua posição como o principal evento de moda da América Latina. Reconhecido por sua grandiosidade, o SPFW chegou a atrair cerca de 2 mil jornalistas e blogueiros credenciados a cada edição, destacando-se como uma das maiores plataformas para o segmento. O SPFW movimenta mais de R$ 1,5 bilhão na economia da cidade, segundo dados recentes da Times Brasil, além de impulsionar o turismo e o comércio local por meio dos investimentos em patrocínios. O evento gera um impacto significativo ao atrair público para a cidade, que consome em diferentes setores como gastronomia e hospedagem. 

Globalmente, o evento se estabeleceu como a quinta maior semana de moda, ficando atrás apenas das renomadas passarelas de Paris, Milão, Nova York e Londres. Em outras palavras, o SPFW foi o “certificado de qualidade” que a moda brasileira precisava para ser levada à sério. O evento contribuiu para despertar o desejo pelo produto brasileiro, ampliando o interesse comercial pela moda nacional. Foi o caso de Patrícia Viera, que chegou à Barneys, em Nova York, e de Isabela Capeto, que conquistou espaço na Colette, em Paris. Outros exemplos são Alexandre Herchcovitch, que abriu uma loja em Tóquio, e a Osklen, que expandiu sua presença em diversos pontos da Itália e de Portugal. Em entrevista à Marie Claire, Paulo Borges disse:

“A gente criou um sistema sustentável, bom para todo o mercado. É bom para quem produz, apresenta, compra e vende moda.” 

Momentos históricos do SPFW

Além do impacto comercial, a semana de moda inovou em conteúdo e propostas artísticas, protagonizando momentos inesquecíveis.

  • 2001: O evento foi transmitido pela primeira vez no site oficial. Além disso, as coleções que até então eram muito inspiradas pelas produções europeias, passaram a abordar temáticas de identidade e cultura nacional.
  • 2002: A edição foi marcada pela homenagem do estilista Ronaldo Fraga à Zuzu Angel, estilista brasileira que se destacou na década de 70 ao utilizar seus desfiles e criações para protestar contra a ditadura militar e questionar o “desaparecimento” de seu filho, Stuart. A coleção de Ronaldo foi premiada pela Associação da Indústria Têxtil. 
  • 2004: O estilista Jum Nakao produziu roupas de papel, que ao final do desfile foram rasgadas na passarela. O desfile intitulado “A Costura do Invisível” não foi apresentado e nem vendido fora do país, apesar disso teve grande impacto internacional, chegando a ter o seu acervo exposto em museus do mundo todo como o Palais Galliera em Paris ou Hollywood Costume Museum em Los Angeles.
  • 2005: SPFW causou um alvoroço ao trazer o ator de Hollywood Ashton Kutcher para desfilar para a marca Colcci. A presença de uma estrela do cinema gerou um frenesi midiático, com uma multidão de fãs e fotógrafos disputando um clique. O acontecimento demonstrou a capacidade do evento de atrair a atenção do show business internacional.
  • 2007: Após críticas ao padrão de magreza, o evento criou cotas para modelos com um Índice de Massa Corporal (IMC) mais alto, mostrando sua capacidade de se reformar.
  • 2008: a Cavalera, dirigida por Alberto Hiar, levou seu desfile de inverno para o Cebolão, ponto em que os rios Tietê e Pinheiros se encontram. Enquanto os jornalistas acompanhavam o espetáculo a bordo de um barco, as modelos surgiam nas margens de concreto, um ambiente árido e poluído, fazendo contraste com os looks românticos e delicados apresentados no desfile.
  • 2009: Glória Coelho apresentou uma de suas coleções mais emblemáticas, marcada por uma estética futurista que remetia a uma viagem espacial. Com volumes arquitetônicos e um refinamento que dialogava com as criações de Cristóbal Balenciaga, a coleção reafirmou sua posição como uma das estilistas mais inovadoras do país.
  • 2011: O SPFW surpreendeu com um desfile especial da grife francesa Chanel, que exibiu sua coleção de alta-costura no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera. O evento foi um marco, mostrando a importância do mercado brasileiro para as grandes grifes internacionais e reforçando o prestígio da semana de moda de São Paulo. 
  • 2017: Lançamento do Projeto Estufa, uma plataforma dedicada às experimentações criativas e à valorização de novos talentos da moda, trazendo desfiles e apresentações pautados por temas como sustentabilidade, consumo consciente, responsabilidade social e tecnologia. 
  • 2019: A estreia de Isaac Silva marcou a passarela com uma coleção de forte impacto simbólico: looks monocromáticos brancos vestiram modelos de diferentes tons de pele, identidades de gênero e corpos, sob o lema “Acredite no seu axé”. A apresentação se tornou uma das mais emblemáticas do ano, reforçando a importância da diversidade no evento.
  • 2020: O evento protagonizou mudanças estruturais, como a adoção obrigatória de cotas raciais (para modelos afrodescendentes, asiáticos e indígenas), além da implementação do modelo see now, buy now que consiste em que as coleções fiquem disponíveis ao público logo após o desfile, flexibilizando o calendário tradicional de “primavera/verão” e “outono/inverno”, que hoje combina apresentações imediatas com as coleções sazonais tradicionais. No mesmo ano, em sua edição comemorativa de 25 anos, o SPFW N50 foi realizada integralmente em formato digital devido à pandemia de covid-19, experiência que se repetiu em duas edições.
  • 2021: O evento passou a adotar o modelo híbrido, unindo apresentações presenciais e virtuais. 

SPFW e o Futuro da Moda Brasileira

O SPFW tem um histórico de reinvenção, e o que podemos esperar das próximas edições é uma transformação radical que consolida o evento não apenas como uma semana de desfiles, mas como um verdadeiro hub de inovação. O futuro da SPFW combina o glamour da passarela com o poder da tecnologia, a urgência da sustentabilidade e a demanda por diversidade

SPFW Digital

A digitalização, impulsionada pela pandemia, deixou de ser um plano B e virou a espinha dorsal da SPFW. O futuro do evento será marcado por desfiles híbridos ou totalmente digitais. Isso significa que poderemos esperar o uso sofisticado de Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR), transformando o livestreaming em experiências interativas

O público não será apenas espectador, mas participante. Imagine poder “entrar” na passarela virtualmente ou explorar coleções em 360 graus. Além disso, a Inteligência Artificial (IA) entrará no backstage para ajudar as marcas, oferecendo ferramentas avançadas de análise de tendências e antecipando o comportamento do consumidor. A experiência do público se torna mais rica com conteúdos on-demand, como entrevistas de backstage e storytelling aprofundado, e até mesmo com a gamificação de coleções por meio de jogos e desafios com influenciadores. 

SPFW Sustentável

A sustentabilidade deixa de ser um tema e se torna a regra. A SPFW vai dar um foco ainda maior em materiais inovadores, como tecidos biodegradáveis, reciclados ou criados a partir de resíduos orgânicos e industriais. 

O compromisso se estenderá aos processos eco-friendly de toda a produção: desde a redução da pegada de carbono na logística e iluminação, até a cenografia de baixo impacto. A economia circular será incentivada por meio de coleções cápsula, projetos de upcycling e o reaproveitamento criativo de materiais de edições passadas, provando que moda de ponta e responsabilidade ambiental caminham juntas. 

SPFW Diverso

O evento está fortalecendo seu papel como agente de inclusão social. Nas próximas edições, a diversidade e a inclusão serão ainda mais ampliadas, com maior representatividade de corpos, gêneros, idades, etnias e a inclusão de pessoas com deficiência nas passarelas. 

Além disso, o SPFW buscará ativamente a inclusão de comunidades locais e indígenas, promovendo colaborações com artesãos e valorizando a identidade cultural brasileira. O diálogo será aprofundado com a realização de debates e ações sociais sobre moda ética, direitos trabalhistas e inclusão no mercado, consolidando a moda como uma força para a mudança social

SPFW Global

Para o mercado, a SPFW continuará aprimorando seu papel como ponte. O evento facilitará o networking global, conectando diretamente marcas brasileiras a compradores internacionais. Além disso, investirá em plataformas que aceleram a descoberta de novos talentos, garantindo a diversidade criativa. A integração com startups de moda, tecnologia e sustentabilidade fará da SPFW um verdadeiro hub de inovação, onde as ideias mais disruptivas ganham espaço para transformar a indústria brasileira. O futuro da SPFW é digital, verde e, acima de tudo, global. 

SPFW N60: Celebrando 30 anos

Nos dias 13 a 20 de outubro, o evento celebrará três décadas de existência, transformação e moda. A SPFW N60 celebra o que nasceu como gesto de ousadia e se consolidou como movimento, reafirmando-se como espaço de expressão, identidade, pertencimento e inovação.

Nesta edição, os desfiles serão apresentados no Teatro Iguatemi e em outros cenários icônicos de São Paulo, incluindo o Pavilhão das Culturas Brasileiras (PACUBRA), no Parque Ibirapuera, um local histórico na trajetória do evento.

Reunindo 38 marcas e criadores, a edição traz a estreia de Uó por Marcelo Sommer e da Chapéus Davi Ramos (com sua primeira coleção de roupas), além do retorno de nomes consagrados como Amir Slama, Flávia Aranha e Ronaldo Fraga.

Confira o line-up:

DIA 13 DE OUTUBRO (SEGUNDA-FEIRA) 
11h – João Pimenta (Externo) 
15h – Gloria Coelho (Externo) 
20h – Ronaldo Fraga (Externo) 

DIA 14 DE OUTUBRO (TERÇA-FEIRA) 
10h30 – Flavia Aranha (Externo) 
12h30 – Patricia Viera (Teatro Iguatemi) 
17h – Forca (Externo) 

DIA 15 DE OUTUBRO (QUARTA-FEIRA) 
12h30 – Lilly Sarti (Teatro Iguatemi) 

DIA 16 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA) 
10h30 À La Garçonne (Teatro Iguatemi) 
15h – Meninos Rei (PACUBRA) 
16h – Marina Bitu (PACUBRA) 
17h30 – Leandro Castro (PACUBRA) 
18h30 – Catarina Mina (PACUBRA) 
19h30 – Dario Mittmann (PACUBRA) 
20h30 – Handred (Externo) 

DIA 17 DE OUTUBRO (SEXTA-FEIRA) 
15h – Sau (PACUBRA) 
16h30 – Foz (PACUBRA) 
18h – Normando (PACUBRA) 
19h – Sou de Algodão/projeto especial (PACUBRA) 
20h30 – Bold Strap (PACUBRA) 

DIA 18 DE OUTUBRO (SÁBADO) 
14h – Herchcovitch; Alexandre (Externo) 
15h30 – Rafael Caetano (PACUBRA) 
16h30 – Cria Costura/projeto especial (PACUBRA) 
18h – Ateliê Mão de Mãe (PACUBRA) 
19h – Santa Resistência (PACUBRA) 
20h – Dendezeiro (PACUBRA) 
21h20 – Uó por Marcelo Sommer (Externo) 

DIA 19 DE OUTUBRO (DOMINGO) 
11h – Angela Brito (Externo) 
15h – David Lee (PACUBRA) 
16h30 – Chapéus Davi Ramos (PACUBRA) 
18h – Amir Slama (PACUBRA) 
19h – Fauve (PACUBRA) 
20h30 – Led (PACUBRA) 

DIA 20 DE OUTUBRO (SEGUNDA-FEIRA) 
14h – Gustavo Silvestre (Externo) 
15h30 – Weider Silveiro (PACUBRA) 
17h – Mercado Livre/projeto especial (PACUBRA) 
18h30 – Apartamento 03 (PACUBRA) 
19h30 – Martins (PACUBRA) 
20h30 – Lino Villaventura (PACUBRA)

Fontes:

CONGLOMERADO compra Phytoervas e acaba com prêmio de moda. Folha de S.Paulo, São Paulo, 27 maio 1998. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq27059813.htm. Acesso em: 30 set. 2025.

MARINI, Marina. SPFW: a história da maior semana de moda brasileira. Marie Claire. Rio de Janeiro, 12 nov. 2022. Disponível em: https://revistamarieclaire.globo.com/moda/noticia/2022/11/spfw-a-historia-da-maior-semana-de-moda-brasileira.ghtml. Acesso em: 30 set. 2025.

MORUMBI FASHION estreia hoje com desfile de Patrícia Viera. Folha de S.Paulo, São Paulo, 21 jul. 1996. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/morumbi_fashion.htm. Acesso em: 30 set. 2025.

SILVA, C. G. da; SOUZA, A. S. L. de. A reinvenção da moda brasileira: análise da evolução da São Paulo Fashion Week. ModaPalavra e-periódico, Florianópolis, v. 14, n. 32, p. 119-144, jan./abr. 2021. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/22963/16754. Acesso em: 30 set. 2025.

SPFW. Do SPFW para o mundo. [S.l.]: SPFW, [2024?]. Disponível em: https://spfw.com.br/do-spfw-para-o-mundo/. Acesso em: 30 set. 2025.

SPFW. Line-Up SPFW 30 anos: Um Movimento, Uma Ousadia. [S.l.]: SPFW, [2025]. Disponível em: https://spfw.com.br/line-up-spfw30anos-um-movimento-uma-ousadia/. Acesso em: 30 set. 2025.

TIMES BRASIL. SPFW celebra 30 anos e movimenta mais de R$ 1,5 bilhão na economia. [S.l.]: Times Brasil, 2023. Disponível em: https://timesbrasil.com.br/empresas-e-negocios/spfw-celebra-30-anos-e-movimenta-mais-de-r-15-bilhao-na-economia/#:~:text=SPFW%20celebra%2030%20anos%20e,1%2C5%20bilh%C3%A3o%20na%20economia. Acesso em: 30 set. 2025.

Escrito por Lorena Freire | Editado por Ana Carolina Gomes

Lorena Freire é jornalista e apaixonada por moda. Acredita que moda é mais do que tendência: é linguagem, identidade e comportamento. Hoje, compartilha seu olhar crítico e bem-humorado sobre o universo fashion enquanto constrói sua trajetória no jornalismo de moda.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *